


Vamos começar pelo Game boy, que teve três versões com praticamente o mesmo hardware, a primeira e mais gordinha a versão branca, a segunda versão pocket que era menor, com a tela um pouco maior e vinha em varias cores diferentes, a terceira versão é a light que tinha como vantagem a iluminação de fundo, que possibilitava a jogatina em lugares escuros , mas apesar dessas mudanças os jogos eram os mesmos para todos, e não justificava para alguém que já tinha a primeira versão comprar um pocket ou light só por causa desses pequenos detalhes.


Depois disso a Nintendo me vem com o Game boy Color que adicionou um pouco mais de poder de processamento e cores. Muito bom não é ? Só que não! A nintendo parece que regrediu no tempo quando lançou o GBC pois apesar de ser levemente mais potente e ter algumas cores ele não contava mais com a iluminação de fundo que tinha no Game boy Light, ai meu amigo você sempre tinha que encontrar algum lugar bem iluminado para jogar, e em uma noite que tivesse um blackout você não podia jogar seu GBC.

Depois vem a época do GBA (Game Boy Advance), um portátil de 16 bits e recheado de jogos memoráveis como Metroid Fusion e Megaman Zero. Em sua primeira versão o portátil não melhorou muito, pois ainda usava pilhas e não tinha iluminação de fundo na sua tela. Pouco tempo depois veio o GBA SP, que agora contava com iluminação de fundo e dispensava o uso de pilhas, muito bom não é ? Mas a tecnologia para uso de baterias já existia desde o tempo do GBC, por que não lançaram o primeiro GBA já com esses recursos? O motivo é dinheiro ! Mais uma vez a Nintendo lesando seus fãs, e forçando a barra para eles comprarem mais do mesmo. Depois veio o GBA micro, mas esse nem vender direito vendeu, pois quando foi lançado já tinham lançado o NDS (Nintendo DS).


O NDS contava com 2 telas dai vem o nome DS Dual Screen (duas telas), ele já trazia gráficos 3d no nível do Playstation One, e uma bateria melhor que a do GBA SP. Mas a Nintendo mais uma vez veio com sua mania de lançar 10 versões do mesmo videogame, a segunda versão do NDS é a lite, que era menor mais leve e com a tela um pouco maior, lembrando muito o GB Pocket em termos das melhorias feitas, a terceira versão é a NDSi que agora contava com um processador um pouco melhor, mais memória e duas câmeras, o que lembra muito o que foi feito com GBC, por fim a ultima versão do NDS foi o NDSi XL (extra large) que era o mesmo aparelho só que bem maior, o que já fazia o console não ser mais tão portátil assim, pois já não cabia mais direito no bolso das calças, e quando cabia ficava com boa parte para fora, e vocês sabem que vivemos no Brasil e não dá para sair com um trambolho desses nas calças sem ser roubado !




Muito bom o artigo, concordo com tudo que disse,é uma grande empresa, mas abusa de seus consumidores pois O console possui a maior lista de jogos da oitava geração. Os grandes destaques ficam por conta de jogos como New Super Mario Bros. U (e sua expansão, New Super Luigi U, sendo que ambos vem junto com o console), Super Mario 3D World, The Legend of Zelda: The Wind Waker HD, Donkey Kong Country: Tropical Freeze, Pikmin 3 e Mario Kart 8. e pra quem é fã segue a risca. abraços e parabéns.
ResponderExcluirValeu pelo comentário !
ResponderExcluirSim, a Nintendo como várias empresas abusam da nossa paciência, mas esses videogames e alguns acessórios são mesmo ENCANTADORES. Nintendo sempre transbordou inovação, assim como nossa querida Sega. Pena que a Sega gastou muito sangue inutilmente nos acessórios de Upgrade do Mega, além de ter construído o Saturn visando 2D. DOIS ERROS IMPERDOÁVEIS que mataram o poderoso e divertido Dreamcast. Mas os Anos 90, a ERA DOURADA DOS GAMES, são anos que sempre estarão vivos na minha mente. E não apenas a guerra desses consoles, como também a dos portáteis, desde o Gameboy até o Gamegear possui sua magia, e uma quantidade imensa de jogos pra se descobrir.
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